sexta-feira, dezembro 15, 2006

o fim de saemana com as amigas de Carol

Mais um fim de semana sem graça em Aracaju.Carol esta sozinha em casa e resolveu então chamar algumas amigas para passarem a noite em sua casa, uma reunião de garotas apenas. Dessa vez vieram somente Bia e a Cila, a Paula(ela ja foi citada em outros relatos) estava muito "ocupada" com seu namorado (fazendo muito sexo, é claro!) no momento em que Carol ligou para ela. Antes de recebe-las resolveu passar no mercado e comprar algumas coisinhas para comer, afinal, não existe reunião de garotas sem sorvete e muita tranqueira. Carol chegou em casa, guardou as coisas na geladeira, o sorvete no frezzer, e foi tomar um banho. Deixou a porta encostada, pois suas amigas já eram de casa e se chegassem era só entrar. Tomando banho, Carol recordou da minha ultima aventura (um sexo bem gostoso na minha opinião). Terminando logo o banho e foi se vestir. Carol gosta de se trocar no quarto, pois lá tem um espelho maior, onde ela observa cada detalhe do seu corpo, então, ela se enrolou na toalha e saiu do banheiro. A Bia e a Cila já haviam chegado, Carol resolveu cumprimenta-las no mesmo instante, mesmo enrolada na toalha, pediu para elas ficarem a vontade, coisa que nem precisaria, a Bia estava deitada no sofá e a Cila mexendo no som. Carol foi ao seu quarto para se vestir, e como um ritual diario, estava em frente ao espelho, se analisando. Até que percebeu que a Bia a observava pelo vão da porta.Carol quase gritou de susto, mas algo maior a impediu e fez com que ela(Carol) apenas continuasse a se analisar, e agora, tambem observar a Bia. Bia estava sem graça com a situação, mas incrivelmente excitada, a vontade de Carol era se tocar ali e ver a reação de Bia, mas, nao teve coragem, vestiu uma camisola, e deu tempo pra ela (Bia) correr pra sala, e logo em seguida, saiu do quarto. A Cila havia levado um Dvd de um filme para assistirem, então resolveram jogar 2 colchões na sala e deitaram as 3 ali, para assistir. A cena da Bia a observando não saia da cabeça de Carol e ela não conseguia prestar atenção no filme, queria parar de pensar, afinal, sempre gostou de homem e apesar de ter transado nunca havia sentido atração mais forte por nenhuma mulher. O filme terminou e a Cila foi até a cozinha pegar alguma coisa para comer, no que a Cila saiu, a Bia olhou fixo nas pernas e bunda da Cila. Novamente Carol estava confusa, seria a Bia lesbica? Apos muita conversa, brincadeiras e musica, resolveram dormir ali mesmo. Apagaram todas as luzes e deitaram, Carol no lado esquerdo, Bia no meio e Cila no lado direito. Nem em silencio absoluto Carol conseguia pegar no sono, estava muito excitada, mas fingiu dormir para não atrapalhar o sono de nenhuma das duas. Não passou muito tempo, Carol sentiu uma mão no seu joelho, arrepiando-se na hora, mas ficou imovel, então a mão foi subindo, subindo, até que encostou na virilha dela, deve ter sentido o calor da sua bucetinha, pois ficou um tempo parada. Então Carol sentiu outra mão, essa apertando sua bunda, quase que beliscando... Carol queria reagir, mas ficou com medo, e se tivesse sonhando? e se fosse sonambula? Nessa hora Carol ja estava molhadinha de tesão, até que as 2 mãos abriram suas pernas e arrancaram sua calcinha. Então começaram a tocar seu grelinho e tendo que fazer um enorme esforço para não se contorcer, até que não aguentei,Carol segurou uma mão no seu grelinho e a outra levou ate seus seios, então a Bia e a Cila riram, Carol ficou sem graça, então levantou rapido. "O que esta acontecendo? Por que vocês estão rindo?" - tentou disfarçar, fingindo ter tido um sonho erotico. "Apostamos que você não aguentaria nossas investidas muito tempo, resolvemos testar você, saber se você, assim como nos duas, ficaria excitada" - disse Bia Então Carol resolveu abrir o jogo, afinal, já havia começado, queria mais era terminar com essa loucura. "Pois então, vocês viram que eu estou molhadinha, e vai ficar por isso mesmo?" - provocou. Nisso a Bia vem em sua direção, arranca sua camisola, e começa a chupar seus seios, enquanto a Cila beija e da lambidas na bunda da Bia.Carol estava assustada, mas ao mesmo tempo adorando, resolveu beijar os seios da Cila, e ela tremeu de tesão Bia agora se deliciando na bucetinha de Carol, sugando ela com vontade.Carol resolveu experimentar, então e começou a chupar a Cila, a principio não se sentiu a vontade, mas o tesão foi envolvendo Carol, que quando deu por si, estava chupando a bucetinha da Bia e da Cila ao mesmo tempo. Ficou chupando a Bia, enquanto a Cila metia seus dedinhos na buceta de Carol e no seu cuzinho, então a Bia se levantou e beijou Carol na boca, que a principio recusou, mas então ela insitou, Carol agarrou Bia e beijando-a, afinal, ja havia chupado a buceta dela, sua boca era o de menos. As chupadas da Bia eram perfeitas, Carol gozou 2 vezes com Bia lhe chupando. A Cila ainda timida, também gozou muito naquela noite. Foram tomar banho juntas e depois dormiram. No dia seguinte, agiram normalmente, como se nada tivesse acontecido, mas no fundo, nós, caros leitores, sabemos que muita coisa ainda vai rolar...

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quarta-feira, dezembro 13, 2006

Gymnopedistas


Certa vez um músico mediocre, ou talvez mediocre para tantos, se aventurou no academicismo para efetivar sua vontade de recriar a existência da música, talvez fosse certa sua ingenuidade, mas de fato não se comprovaria isto sem que suscedesse também um valor moral ao conhecer, de verdades e mentiras, ou melhor e pior conhecimento. Covenhamos, isto não viria ao caso de se descrever, de relatar como algo textual aqui, então, logo foi atestado sua incapaciade de se estabelecer vinculos com este meio acadêmico, principalmente, porque tem em sua laciva preguiça algo sui generis que o levaria à sua primeira apresentação a se denominar de gymnopedista. A apresentação dava contornos, representação de uma música que se manisfestava preguiçosamente, repetia-se diversas vezes demonstrando um certo descompromisso com a música, ou até mesmo, a música seria apenas um complemento ao ambiente, e assim falaria aos brandos que intevissem à música.
A repetição existe? Perguntei-me isto com a intenção de proferir um certo acordo com um tempo e espaço fisico, seria impossivel repetir um nota musical em uma mesma intensidade, com as mesmas vibrações de uma onda decibel. Pois bem, então a genialidade deste gymnopedista convém em que há mudanças em espaços e tempos tão curtos que seria impossivel definir a existência de uma forma una? Parece-me que nem mais isso se aplicaria a música, mas sim a um contexto geral de mudanças que se dissolve quase que homogeneamente. Seguirei aquilo que Kieslowski apresentou em sua trilogia; A Liberdade é Azul, Igualdade é Branca Fraternidade é Vermelha, de certa forma há algo que se introduz quase que homogeneamente nestes filmes, há algo que se renova, há algo que demasiado subjetivo não poderia ser o acaso de suas relações, mas sim uma nota que tocada diversas vezes, todas de formas diferentes tomam para si uma convergência de espaços que se chocam, talvez porque as relações se dão por diversas variações imperceptiveis aos nossos olhos.