sexta-feira, novembro 17, 2006

Ah! Minha Psicóloga!

Para maiores contatos: abidoral@katatudo.com.br caso queiram entrar em contato comigo, trocar experiencias, fatos, casos e ...quem sabe!!!
Diante das dificuldades, voltei!!! o grande abidoral esta de volta trazendo um pouco para os leitores uma experiencia sexual vivida por mim(abidora) e minha amiga Carol!!
Uma vez foi a uma psicóloga(Dra. Carol), pois estava com problemas de inibição. E as vezes tinha crises de pânico. Ela notou que eu(abidoral) era um rapaz muito inteligente, tímido e inseguro. Tinha desejos sexuais, mas não conseguia levar isto adiante. Ela (a doutora Carol) seguia uma linha bem eclética, deixava a conversa rolar nas entrevistas; eu expunha minhas fantasias sexuais. Ela deixava claro que era necessário que eu começasse a tomar iniciativas com as garotas, mas depois de tanto tempo com medo, eu tinha criado defesas muito intransigentes para não agir na “ofensiva”. A minha vida ia passando, eu perdendo oportunidades de estudo e trabalho, vivendo à custa de meu pai porque era incapaz de lutar. Meu pai pagava o tratamento e acabou por procurar a psicóloga Carol: não via resultados nas nossas entrevistas. Pensava em parar de pagar o meu tratamento. Era preciso que ela agisse rapidamente, porém eu insistia em inventar desculpas para não avançar com as mulheres, por maiores que fossem meus desejos. Um dia uma amiga da Dra. Carol a convidou para tomar sol num clube da cidade. Tomávam sol à beira da piscina. O clube estava quase vazio. Bom, nem preciso falar: eu cheguei lá, para me exercitar na piscina. Quando eu as vi, aproximei das duas e tentei começar uma conversa, mas ainda estava muito inibido. Notei também que sua amiga (Paula) deu uma boa encarada em mim e só então que a Doutora Carol me via como um homem. Mas eu era muito novo, e, além disto, um paciente. Conversava comigo quando eu convidei as duas para cair na piscina, porem só a Doutora Carol veio nadar comigo. Ela nada mal e a piscina que eu a queria levar era muito funda para o gosto dela. Ela me explicou que não ia para o fundo e meus olhos se entristeceram. A Doutora Carou pensou(foi o que vi em sua feição!): “Eu sou uma boba! Embora não seja de natureza sexual, ele está tomando uma iniciativa”. Ela não estava ali a trabalho, mas aparecia uma chance de, com um pequeno gesto, dar uma grande avanço ao meu tratamento e, sobretudo não perder um caso. Assim, sob os olhares maliciosos de sua amiga, entrou na piscina comigo(abidoral). Mergulhamos e ela nadava timidamente a meu lado, que nadava com calma. Ela cansou logo e parou, mas ao tentar por os pés no chão da piscina, cadê o chão? Pois é, era muito fundo para ela. Assustada, pediu ajuda a mim amiguinho. Eu nadou até ela, sorri e segurei a Doutora Carol com a cabeça para fora da água, abraçando-a pela cintura. Falei para que ela relaxasse que não afundaria, mas ela era uma pedra na água. Novamente eu a segurei, e pouco a pouco foi levando a Doutora pela piscina, pedindo que ela soltasse o corpo, até que ela ficou na horizontal sobre os meus braços. A brincadeira estava gostosa. Eu levei a Doutora pela piscina toda, sempre abraçando-a, e ela com os braços ao redor do meu pescoço. Lógico que senti que “rolava um clima”. Numa das nossas manobras aquáticas, eu encostei meu pau em meu quadril por trás e ela sentiu(pela forma que se comportou) que meu pau estava excitado. Eu fiquei um pouco sem graça, mas mantínhamos silêncio. As manobras ficaram mais audaciosas. Ela ficava excitada demais e não resistiu: sob a água, apertou meu pau. Fez e no mesmo instante se assustei com o que fazia: Doutora Carol me disse a que queria sair da água. Saí prontamente da piscina. Ela demonstrava extremamente excitada, trêmula. Fiquei dentro da água. Doutora Carol aproximou-se da amiga (Paula) e ela me olhava com toda a malícia do universo. Sorrindo, Paula disse: “Francamente, doutora!!!” E gargalhou. Séria, Doutora Carol olhou em volta para saber se alguém tinha visto algo. Apenas uma pessoa além de dela, sua amiga Paula e eu (abidoral) o paciente. Meu pai que se encontrava no barzinho ao lado da piscina! Olhou para nóe e pensou certamente: “Francamente, doutora!!!”. Doutora Carol ficou envergonhada ao ver que meu paizão me olhava sorrindo. Nos dias seguintes, eu enviei a doutora Carol flores, livros de poesia, cds, vários presentinhos tocantes. Eu queria conquista-la e ela andava sonhando comigo, daqueles sonhos que deixam as mulheres molhada de suor e nós homens de pau duro!. Nas próximas sessões, eu me declarei apaixonado pela doutora. Eu agia de forma técnica e fria, embora simpática. Falava comigo sobre o porquê da paixão, analisava meus sentimentos, mas não falava dos seus: via também que ela estava apaixonada por mim. Não era possível continuar. Numa sessão, ela explicou a mim sobre a impossibilidade dela continuar sendo minha teraupeuta, acrescentando a grande evolução por minha parte, enfim, deixou claro que eu estava pronto para sair dali e entrar num romance de verdade com uma jovem de minha idade e solteira. Fiquei surpreso, resisti, mas entendi. Era a realidade e pronto. Disse que ia embora e levantei-me. Doutora Carol se aproximou para se despedir de mim, abracei-a e ela me disse para que eu fosse feliz, quando sentiu meu membro excitado. Outra vez não! Eu não resistiria. Ela com um olhar nervoso olhou nos meus olhos e disse: “Me dá licença?”. Doutora Carol se abaixou diante de mim, abriu o zíper do meu jeans, abaixou a cueca e colocou meu pau para fora. Abaixada, olhou para mim(abidoral), que estava com os olhos arregalados, e disse: “Sei que não é certo...” e colocou meu pau em sua boca. Tirou um pouco e disse: “sei que isto não é ético...” e, de novo, colocou meu pau duro de tesão em sua boca. Tirou outra vez e disse: “mas tem coisas que a gente precisa fazer...” e colocou meu pau em sua boca novamente. Tirou de novo e disse: “tem certos prazeres que a gente não pode se negar...” Então peguei sua cabeça e disse para que ela parasse de falar e continuasse. Mais uma vez, tirou meu pau de sua boca e disse: “mas é que preciso me explicar!” E de novo eu (abidoral) peguei suaa cabeça e disse para que ela ficasse quieta e continuasse. Assim fez. Não tivemos uma relação completa, mas foi bom. Terminado o tratamento: eu (abidoral) era outro, um jovem seguro, decidido, ousado.

POR FAVOR COMENTEM
abidoral@katatudo.com.br

7 comentários:

Anônimo disse...

ainda bem que você voltou meu querido!!!
é um texto sem o uso de situações grotescas bruscas...ainda bem que você se apaixonou pela doutora!
foi a realização sexual tanto para abidoral, como para a doutora de uma descoberta de prazer ao mesmo tempo mútuo e inocente no meu ponto de vista!!!

abidoral, espero o seu contato, para uma possivel troca de experiencias:
alessandra.peixoto@bol.com.br

um beijo;
alessandra

Anônimo disse...

Vou dizer... Mestre, professor abidoral... Ou melhor Doutor Abidoral Frotteurismo. Sim, Dr. Abidoral Frotteurismo, além do que, seus textos, ou melhor, em pessoa você remete a essencia do que é o ser Frotteurismo. Parabens, que essas jovens iniciantes nesse ramo entendam a sua capacidade, maestria tantrica, ou quem sabe em algum ritual cabalistico africano sexual vc tem a nos passar com suas experiencias.

Anônimo disse...

hum... Bibi... vc sabe que sou psicóloga também, naõ é? pq não me procura então? Vou deixar meu contato com vc...
Beijos Abidoral, ops BIBI

Anônimo disse...

Está aí comprovada a eficácia dos bons psicólogos. E dos bons ficcionistas!

(Não só eu, como também Edvan, acreditamos que todos vcs são criações de um ser chamado Thiago. Inclusive mais de 90% dos comentaristas do blog são fictícios)

Anônimo disse...

Eu, THiago, posso provar que não tenho nada haver com esse blog. Pra falar a verdade acho este blog de uma vulgaridade incompativel com o nível normal de um ser humano de racionar. Chegando a uma conclusão mais plausivel, tenho em mente que isto é a desgraça da juventude que cada vez mais entra em colapso com o mundo, assim, Deus que me livre de colocarem meu nome em uma história como essa.

Anônimo disse...

Oia abidoral... Arri egua que eu tenho uma prosa meior pra contar... tava eu lá na roça enxadando a terra pra milharal cresce, aí passa mais pra lá uma rapariga bonitona, cherosa peeguntando pra mais eu que terra é pra essas bandas. Respondi que era mais terra do senhozinho q nem sei e a terra de cá mais tava comigo pra plantar.. Sinhá tava com um vestidinho lindo, e ofegante e toda sibitosa pra meu lado... Ai perguntava se vendia, mais eu nem vende posso respondia... Aí perguntava c podia vender mais minha terra, mais ai falava que mais de que vou comer deixa os nergocio q era pra mi cuida... prosa vai prosa vem... Sinhá vai pra cuia e começa a beber agua, a si moia, a tira vestido... Seu Ze já prosava que muie da cidade é bicho diferente da mais de cá... Soltei a enxada e fui prosar com a muie... Q tu fazendo ai sinha... Tem cuidado q vagabundo dá de sopa por mais de cá... Arri egua nem te conto, raparigga tava com os peito durinho... Num guento, pensei... Falei se precisa de ajuda... Aí ela falou q comprava as terra... Eitcha, nem vendo moça respondi... Aí a dona tirou o sutiã... Nem Padinho Cicero guenta pensei... O ordinaaria... Ai a dona desceu e disse eu pago qualquer coisa... nem penseo, arregacei a rapariga e meti a cana nela... Quando percebi tava já gritando... Vendo, Vendo tudo... Foi assim que vim parar aqui na cidade...


Vamo tomar uma cerveja Abidoral...
Abraço, Jeca.

Anônimo disse...

esse jeca merce uma senha tambem pra contribuir com o blog!